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Setembro Amarelo: Precisamos falar sobre Suicídio!

O suicídio é um assunto muito delicado e precisa ser tratado de forma consciente e responsável com crianças, adolescentes e adultos.


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Esse fenômeno complexo, envolve vários fatores psicológicos, sociais, culturais e biológicos, atingindo pessoas de várias classes sociais.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o suicídio um problema de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.


Cada pessoa é única e reage de forma diferente às situações da vida. Com o tempo pode desenvolver depressão, ansiedade ou algum tipo de transtorno; congênito, de desenvolvimento ou hereditário. Entre os principais fatores relacionados destacam-se:


. Transtorno mentais

. Sofrimento emocional intenso

. Problemas socioeconômicos

. Histórico de violência e traumas

. Fatores culturais e familiares

. Impulsividade ou acesso a meios leitais


A prevenção não depende apenas da vitima em sofrimento, mas de todos ao seu redor. Um olhar mais atento e uma participação maior da família principalmente na infância e na adolescência, podem ajudar a evitar que a criança ou o jovem desenvolva problemas emocionais graves que levem ao suicídio. Algumas formas de prevenção incluem:


. Falar sobre o suicídio de maneira delicada e responsável

. Apoio psicológico e psiquiátrico para a vítima e sua família

. Apoio social e familiar

. Educação e conscientização

. Prática de atividades físicas, fortalecimento da espiritualidade, desenvolvimento de hobbies e incentivo ao autocuidado


O suicídio é o resultado de um sofrimento que a vítima não consegue mais suportar e diante de dificuldades, sente que não tem alternativas para lidar com a dor e com as dificuldades.


Ao não conseguir lidar com esses tipos de emoções, sentimentos e pensamentos a pessoa passa a se sentir muito cansada, com tantas dores internas e até físicas. Muitas vezes acredita que é um peso para a família ou que não há soluções para seus problemas, o que pode leva-lo a pensar que a saída está na própria morte.

Desta forma, é fundamental reforçar que o suicídio não é um ato de fraqueza, mas o resultado de um sofrimento profundo, insuportável em muitos casos, silencioso.


Falar sobre o tema com empatia, estar atento aos sinais e oferecer apoio pode salvar vidas.

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17 de set.
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Parabéns por esse assunto que deveria ser mais aprofundado na nossa sociedade.

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