Setembro Amarelo: Precisamos falar sobre Suicídio!
- Mayara Rissato

- 14 de set.
- 2 min de leitura
O suicídio é um assunto muito delicado e precisa ser tratado de forma consciente e responsável com crianças, adolescentes e adultos.

Esse fenômeno complexo, envolve vários fatores psicológicos, sociais, culturais e biológicos, atingindo pessoas de várias classes sociais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o suicídio um problema de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
Cada pessoa é única e reage de forma diferente às situações da vida. Com o tempo pode desenvolver depressão, ansiedade ou algum tipo de transtorno; congênito, de desenvolvimento ou hereditário. Entre os principais fatores relacionados destacam-se:
. Transtorno mentais
. Sofrimento emocional intenso
. Problemas socioeconômicos
. Histórico de violência e traumas
. Fatores culturais e familiares
. Impulsividade ou acesso a meios leitais
A prevenção não depende apenas da vitima em sofrimento, mas de todos ao seu redor. Um olhar mais atento e uma participação maior da família principalmente na infância e na adolescência, podem ajudar a evitar que a criança ou o jovem desenvolva problemas emocionais graves que levem ao suicídio. Algumas formas de prevenção incluem:
. Falar sobre o suicídio de maneira delicada e responsável
. Apoio psicológico e psiquiátrico para a vítima e sua família
. Apoio social e familiar
. Educação e conscientização
. Prática de atividades físicas, fortalecimento da espiritualidade, desenvolvimento de hobbies e incentivo ao autocuidado
O suicídio é o resultado de um sofrimento que a vítima não consegue mais suportar e diante de dificuldades, sente que não tem alternativas para lidar com a dor e com as dificuldades.
Ao não conseguir lidar com esses tipos de emoções, sentimentos e pensamentos a pessoa passa a se sentir muito cansada, com tantas dores internas e até físicas. Muitas vezes acredita que é um peso para a família ou que não há soluções para seus problemas, o que pode leva-lo a pensar que a saída está na própria morte.
Desta forma, é fundamental reforçar que o suicídio não é um ato de fraqueza, mas o resultado de um sofrimento profundo, insuportável em muitos casos, silencioso.
Falar sobre o tema com empatia, estar atento aos sinais e oferecer apoio pode salvar vidas.




Parabéns por esse assunto que deveria ser mais aprofundado na nossa sociedade.